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Natureza Religosa - Palavra de Deus Luz do Mundo

Esse blog tem a finalidade de levar a Palavra de Deus para ser Luz na vida das pessoas como devem viver para entrarem no Reino de Deus e ter a vida eterna. Não esqueçam de ler a Bíblia diariamente estará falando com Deus. Não deixem de irem a igreja, ou seja, na casa do Senhor.Sou uma pessoa leiga e procuro levar a Palavra de Deus em minha simplicidade. Seja você também uma pessoa que procura levar a palavra de Deus, pois a Messe é grande e os operários são poucos. Que Deus os abençoe infinitamente. Amém SEJAM BEM-VINDOS.

caros amigos, cristãos, nãos cristãos, leigos, regiligiosos

Eu sempre fui uma pessoa religiosa e solidária, cunho humanista. No que posso e dentro das minhas limita-
çoes procurou levar a palavra de Deus a todos de uma
forma simples e para que possam entender que na vi-
da existe Deus que é tudo para nos e não coisas mate-
riais. Devemos amar o proximo, ter respeito, não calu
niar, injuriar, procurar pedir perdão quando se erra.
Pedir a Deus Sabedoria. Leia a Biblia Diariamente.
Creia seram pessoas mais felizes. Eny Prestes

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sábado, 8 de março de 2014

PELO SANGUE DERRAMADO DE JESUS (SOFRIMENTO) SOMOS SANTIFICADOS



fonte:

Agonias de Nosso Senhor IV – O valor do Sangue de Cristo

(associação devotos de Fátima)
font[O presente texto é adaptação de transcrição de gravação de conferência do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira a sócios e cooperadores da TFP, mantendo portanto o estilo verbal, e não foi revisto pelo autor.]
Há aqui um mistério. Algum dos senhores me perguntará: mas não era possível? Deus não poderia ter aceitado uma gota de sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, e O ter resgatado com isso?
Uma gota de sangue de Cristo tinha um valor infinito. E os teólogos dizem que simplesmente o sangue que Ele derramou na circuncisão teria sido suficiente – mas superabundante! – para resgatar o gênero humano.
Mas havia um desígnio de Deus, segundo o qual era preciso aquilo. E era preciso aquela enormidade de tormentos. Um desígnio que para nós é misterioso.
É um colóquio entre Ele e o Padre Eterno, tão trágico, mas ao mesmo tempo tão íntimo, que nos desvenda algo que nós não podemos sondar, nas relações entre o Homem-Deus e o próprio Deus. Mas vê-se que, por algo, o Padre Eterno — e Ele mesmo enquanto segunda Pessoa da Santíssima Trindade — não quiseram tornar isto possível.
Um pouco disso se sabe por que é, e esse pouco já é de uma sublimidade extraordinária: Ele quis que os homens vissem todo o sofrimento dEle, para que cada homem tivesse completamente a coragem de carregar o seu próprio sofrimento.
Se Deus tivesse passado pela Terra e tivesse sofrido um pouquinho, derramado uma gotinha de sangue, remidos estávamos. Mas a lição de conformidade com a dor, a lição de aceitação do sofrimento como sendo a mais alta coisa da vida — não um desastre na vida, não um trambolho na vida, não uma coisa que não deveria ter sucedido, que a gente não compreende —, o caminho necessário para que o homem chegue até onde deve chegar, a estrada para a qual o homem se dirige como sendo a realização de seu próprio destino.
Quer dizer, cada um de nós nasceu para carregar uma cruz, nasceu para passar por um Horto de Oliveiras, nasceu para beber um cálice, nasceu para ter as suas horas de agonia em que diz a Deus Nosso Senhor: “Meu Pai, Meu Pai, se possível afastai de mim este cálice, mas faça-se a Vossa vontade e não a minha”.
A ideia, o exemplo de que a dor é isto na vida do homem e que o homem nasceu para dar glória a Deus antes de tudo sofrendo, esta ideia, fundamental na formação do verdadeiro católico, esta ideia nós não a teríamos [senão fosse] apresentada por um exemplo, pelo mais sublime, pelo mais arrebatador dos exemplos, que é Nosso Senhor Jesus Cristo morrendo na Cruz.
Aqui os senhores têm, meus caros, um contraste com o espírito moderno e sobretudo com o espírito do mundo, segundo o qual o homem veio a esta Terra para ter êxito, e que a finalidade do homem na Terra é ter saúde, enriquecer, gozar a vida e morrer bem tarde, quando não tiver remédio; tendo durante toda a vida a maior quota possível de segurança, de maneira tal que mesmo, já não digo o sofrimento, mas o medo do sofrimento não o assalte. Bem, este ponto é pagão por essência. Calcular a vida assim, é calculá-la à maneira de um pagão.
A formação católica que não seja para o sofrimento e para a dor é uma formação que zomba de Nosso Senhor Jesus Cristo, cuja vida toda ela foi centrada nesta hora suprema do sofrimento e da dor.
E isto nos obriga a nós a nos voltarmos para nós mesmos e nos perguntarmos como é que nós fazemos com os sofrimentos de nossa vida, dos quais o maior —  não tenham dúvida nenhuma — é a nossa própria santificação.
Toda a santificação séria faz sofrer, e faz sofrer muito. E se alguém me diz “eu não sofro”, eu tenho vontade de dizer logo de início: Então, tu não te santificas! Porque não há santificação que não venha acompanhada de dor.

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