As pessoas são materialistas. Precisam de um celular que serve para fazer ligações, se comunicar, mandar mensagens, enviar email´s, fotos e etc. Ai surge no mercado um modelo mais moderno. Que o jovem faz
praticamente exige dos pais e esse não sabem dizer a palavra mágica do "não".
Quem ama tem que saber dizer não.
Quem ama tem que saber dizer não.
As mulheres, homens, precisam comprar roupas, calçados, mas muitas, na sua maioria, vivem na superficiabilidade (superficial). Vivem de aparências. Compram e continuam a comprar para satisfazerem o ego. Muitas vezes sequer tem necessidade de referidas roupas ou calçados. Sejamos desapossados de coisas materiais. O jovem rico queria seguir a JESUS e perguntou o que deveria fazer. Vai e venda tudo e me segue. Esse jovem no entanto, era apegado as coisas materiais e não quis vender seus bens. Mas podemos citar
pessoas humildes como São Francisco de Assis, São João da Cruz, que se desapegaram de suas coisas materiais para seguirem Cristo.
Precisamos nos alertar. O que estamos fazendo de nossas vidas.
Precisamos AMAR, SER HUMILDES, OBEDIENTES A IGREJA, REFREAR NOSSA LÍNGUA (que gera a fofoca, inveja, intrigas) e destrói as famílias, as amizades e grupos religiosos.
O demônio ele vem disfarçado de anjo de luz para enganar os jovens e as pessoas.
Ele não vem de forma que nos assusta, ou seja, com imagem horripilante, mas de forma enganosa.
O demônio veio para destruir, enganar e criar desordem.
Confie no amor de Deus e sigam as orientações da igreja e de seus pais sempre.
Ele não vem de forma que nos assusta, ou seja, com imagem horripilante, mas de forma enganosa.
O demônio veio para destruir, enganar e criar desordem.
Confie no amor de Deus e sigam as orientações da igreja e de seus pais sempre.
14 de Dezembro - São João da Cruz
Naquela cidade, João tentou várias profissões. Foi ajudante num hospital, enquanto estudava gramática à noite num colégio jesuíta. Então, sua espiritualidade aflorou, levando-o a entrar na Ordem Carmelita, aos vinte e um anos. Foi enviado para a Universidade de Salamanca a fim de completar seus estudos de filosofia e teologia. Mesmo dedicando-se totalmente aos estudos, encontrava tempo para visitar doentes em hospitais ou em suas casas, prestando serviço como enfermeiro.
Ordenou-se sacerdote aos vinte e cinco anos, mudando o nome. Na época, pensou em procurar uma Ordem mais austera e rígida, por achar a Ordem Carmelita muito branda. Foi então que a futura santa Tereza de Ávila cruzou seu caminho. Com autorização para promover, na Espanha, a fundação de conventos reformados, ela também tinha carta branca dos superiores gerais para fazer o mesmo com conventos masculinos. Tamanho era seu entusiasmo que atraiu o sacerdote João da Cruz para esse trabalho. Ao invés de sair da Ordem, ele passou a trabalhar em sua reforma, recuperando os princípios e a disciplina.
João da Cruz encarregou-se de formar os noviços, assumindo o cargo de reitor de uma casa de formação e estudos, reformando, assim, vários conventos. Reformar uma Ordem, porém, é muito mais difícil que fundá-la, e João enfrentou dificuldades e sofrimentos incríveis, para muitos, insuportáveis. Chegou a ser preso por nove meses num convento que se opunha à reforma. Os escritos sobre sua vida dão conta de que abraçou a cruz dos sofrimentos e contrariedades com prazer, o que é só compreensível aos santos. Aliás, esse foi o aspecto da personalidade de João da Cruz que mais se evidenciou no fim de sua vida.
Conta-se que ele pedia, insistentemente, três coisas a Deus. Primeiro, dar-lhe forças para trabalhar e sofrer muito. Segundo, não deixá-lo sair desse mundo como superior de uma Ordem ou comunidade. Terceiro, e mais surpreendente, que o deixasse morrer desprezado e humilhado pelos seres humanos. Para ele, fazia parte de sua religiosidade mística enfrentar os sofrimentos da Paixão de Jesus, pois lhe proporcionava êxtases e visões. Seu misticismo era a inspiração para seus escritos, que foram muitos e o colocam ao lado de santa Tereza de Ávila, outra grande mística do seu tempo. Assim, foi atendido nos três pedidos.
Pouco antes de sua morte, João da Cruz teve graves dissabores por causa das incompreensões e calúnias. Foi exonerado de todos os cargos da comunidade, passando os últimos meses na solidão e no abandono. Faleceu após uma penosa doença, em 14 de dezembro de 1591, com apenas quarenta e nove anos de idade, no Convento de Ubeda, Espanha.
Deixou como legado sua volumosa obra escrita, de importante valor humanístico e teológico. E sua relevante e incansável participação como reformador da Ordem Carmelita Descalça. Foi canonizado em 1726 e teve sua festa marcada para o dia de sua morte. São João da Cruz foi proclamado doutor da Igreja em 1926, pelo papa Pio XI. Mais tarde, em 1952, foi declarado o padroeiro dos poetas espanhóis.
João da Cruz encarregou-se de formar os noviços, assumindo o cargo de reitor de uma casa de formação e estudos, reformando, assim, vários conventos. Reformar uma Ordem, porém, é muito mais difícil que fundá-la, e João enfrentou dificuldades e sofrimentos incríveis, para muitos, insuportáveis. Chegou a ser preso por nove meses num convento que se opunha à reforma. Os escritos sobre sua vida dão conta de que abraçou a cruz dos sofrimentos e contrariedades com prazer, o que é só compreensível aos santos. Aliás, esse foi o aspecto da personalidade de João da Cruz que mais se evidenciou no fim de sua vida.
Conta-se que ele pedia, insistentemente, três coisas a Deus. Primeiro, dar-lhe forças para trabalhar e sofrer muito. Segundo, não deixá-lo sair desse mundo como superior de uma Ordem ou comunidade. Terceiro, e mais surpreendente, que o deixasse morrer desprezado e humilhado pelos seres humanos. Para ele, fazia parte de sua religiosidade mística enfrentar os sofrimentos da Paixão de Jesus, pois lhe proporcionava êxtases e visões. Seu misticismo era a inspiração para seus escritos, que foram muitos e o colocam ao lado de santa Tereza de Ávila, outra grande mística do seu tempo. Assim, foi atendido nos três pedidos.
Pouco antes de sua morte, João da Cruz teve graves dissabores por causa das incompreensões e calúnias. Foi exonerado de todos os cargos da comunidade, passando os últimos meses na solidão e no abandono. Faleceu após uma penosa doença, em 14 de dezembro de 1591, com apenas quarenta e nove anos de idade, no Convento de Ubeda, Espanha.
Deixou como legado sua volumosa obra escrita, de importante valor humanístico e teológico. E sua relevante e incansável participação como reformador da Ordem Carmelita Descalça. Foi canonizado em 1726 e teve sua festa marcada para o dia de sua morte. São João da Cruz foi proclamado doutor da Igreja em 1926, pelo papa Pio XI. Mais tarde, em 1952, foi declarado o padroeiro dos poetas espanhóis.
São João da Cruz
“Não faça coisa alguma, nem diga palavra alguma que Cristo não faria ou não diria se encontrasse as mesmas circunstâncias.”
São João da Cruz
São João da Cruz
São João da Cruz
São João da Cruz
São João da Cruz
“Quem se queixa ou murmura não é cristão perfeito, nem mesmo um bom cristão.”
São João da Cruz
São João da Cruz
“Senhor, quero padecer e ser desprezado por amor de Vós.
São João da Cruz
“A pessoa que está presa por algum afeto a alguma coisa, mesmo pequena, não alcançará a união com Deus, mesmo que tenha muitas virtudes. Pouco importa se o passarinho esta com um fio grosso ou fino… ficará sempre preso e não poderá voar.”
São João da Cruz
São João da Cruz
“Para possuir Deus plenamente é preciso nada ter; porque se o coração pertence a Ele, não pode voltar-se para outro.”
São João da Cruz
São João da Cruz
“Tal é a alma que está enamorada de Deus. Não pretende vantagem ou prêmio algum a não ser perder tudo e a si mesma, voluntariamente, por Deus, e nisto encontra todo seu lucro.”
São João da Cruz
São João da Cruz
“A mosca que pousa no mel não pode voar; a alma que fica presa ao sabor do prazer, sente-se impedida em sua liberdade e contemplação.”
São João da Cruz
São João da Cruz
“O demônio teme a alma unida a Deus como ao próprio Deus.”
São João da Cruz
São João da Cruz
“O afeto e o apego da alma à criatura torna-a semelhante a esta mesma criatura. Quanto maior a afeição, maior a identidade e semelhança, porque é próprio do amor tornar aquele que ama semelhante ao amado.”
São João da Cruz
São João da Cruz
“Dar tudo pelo tudo.”
São João da Cruz
São João da Cruz
“A pessoa que caminha para Deus e não afasta de si as preocupações, nem domina suas paixões, caminha como quem empurra um carro encosta a cima.”
São João da Cruz
São João da Cruz
“O mais leve movimento de uma alma animada de puro amor é mais proveitoso à Igreja do que todas as demais obras reunidas.”
São João da Cruz
São João da Cruz
“A constância de ânimo, com paz e tranqüilidade, não só enriquece a pessoa, como a ajuda muito a julgar melhor as adversidades, dando-lhes a solução conveniente.”
São João da Cruz
São João da Cruz
“O amor não consiste em sentir grandes coisas, mas em despojar-se e sofrer pelo amado.”
São João da Cruz
São João da Cruz
“O progresso da pessoa é maior quando ela caminha às escuras e sem saber.”
São João da Cruz
São João da Cruz
“Deus quer mais de ti um mínimo de obediência e docilidade, do que todas as ações que realizas por ele.”
São João da Cruz
São João da Cruz
“Mesmo carregado de grandes e molestas tentações, o homem pode ir a Deus, desde que sua razão e vontade não consintam nelas.”
São João da Cruz
São João da Cruz
“Por causa de prazeres passageiros, sofrem-se grandes tormentos eternos.”
São João da Cruz
São João da Cruz
“Queira torna-te, no padecer, algo semelhante a este nosso grande Deus, humilhado e crucificado, pois que esta vida só tem razão de ser se for para imitá-lo.”
São João da Cruz