Nos podemos nos afastar da casa de Deus. Praticar injustiças, maldade, trair, magoar, ferir, odiar e tantos outras atitudes que o homem sabe não ser correta.
Lembro-me que quando erramos temos que ter a dignidade de pedir perdão e seguir o caminho reto.
O pai que esta no Céu sempre nos perdoa e nos recebe de braços abertos.
Jesus nos ensinava por meio de parábolas. Prestem atenção nesta em Lucas 15: 11-21:
"Jesus continuou: "Um homem tinha dois filhos.
O mais novo disse ao seu pai: 'Pai, quero a minha parte da herança'.
Assim, ele repartiu sua propriedade entre eles. "Não muito tempo depois, o filho mais novo reuniu tudo o que tinha e foi para uma região distante; e lá desperdiçou os seus bens vivendo irresponsavelmente. Depois de ter gasto tudo, houve uma grande fome em toda aquela região, e ele começou a passar necessidade. Por isso foi empregar-se com um dos cidadãos daquela região, que o mandou para o seu campo a fim de cuidar de porcos.
Ele desejava encher o estômago com as vagens de alfarrobeira que os porcos comiam, mas ninguém lhe dava nada. "Caindo em si, ele disse: 'Quantos empregados de meu pai têm comida de sobra, e eu aqui, morrendo de fome! Eu me porei a caminho e voltarei para meu pai e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e contra ti. Não sou mais digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus empregados'. A seguir, levantou-se e foi para seu pai.
"Estando ainda longe, seu pai o viu e, cheio de compaixão, correu para seu filho, e o abraçou e beijou. "O filho lhe disse: 'Pai, pequei contra o céu e contra ti. Não sou mais digno de ser chamado teu filho'. "
"Estando ainda longe, seu pai o viu e, cheio de compaixão, correu para seu filho, e o abraçou e beijou. "O filho lhe disse: 'Pai, pequei contra o céu e contra ti. Não sou mais digno de ser chamado teu filho'. "
Lucas 15: 11-21
Tinham fariseus e escribas ouvindo a Jesus que procurava ensina-los.
É importante lembrar que toda ovelha que corresponde ao(s) filho(s) de Deus que não quer vë-los desgarrados.
Quando o filho pródigo voltou mandou o pai que lhe desse a melhor túnica; um anel ; uma sandália e fez uma festa.
O filho que havia se perdido em coisas do mundo e arrependido volta a casa do pai que o acolhe de braços abertos e assim devemos sempre lembrar que Deus nos perdoa e nos quer de volta a sua casa.
"O que aconteceria se o anel, as novas vestes, as sandálias e a grandiosa festa fossem entregues ao filho que não cometeu o grande erro? Essa atitude seria um culto às boas obras e à autojustiça. O amor gratuito do pai que recebe o filho arrependido e perdido, sua maravilhosa compaixão e poder de restauração seriam esquecidos. Se esse fosse o desfecho, teríamos fariseus e escribas ainda mais confiantes em si e publicanos e pecadores já resignados quanto à sua condenação e separação. Mas não foi isso que Jesus quis ensinar.
Nessa parábola, Jesus destila graça e nos apresenta Deus se importando com o pecador, com o perdido. Ele joga por terra qualquer possibilidade de Seu amor por nós ser proporcional à nossas boas obras, às nossas virtudes. O homem tentando se achegar a Deus por suas obras falhou desde a queda de adão até ali. Agora está tudo centralizado no amor de Deus por nós. Esse amor que enviou a Jesus para nossa salvação, que nos encontrou ainda mortos em nossos pecados, sim, esse amor é a fonte de nossa vida com Ele. E as nossas obras? “Não vem delas, para que ninguém se glorie”. Como aquele pai e o filho pródigo, Deus nos atrai a ele novamente sem exigir uma explicação sequer pelo nosso terrível passado, nos restaura à nossa posição de filhos e entrega-nos uma recepção digna de rei. “Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende”. Mas isso tudo começou em nós? Não. “Ele nos amou primeiro”.
Nessa parábola está sintetizado o que é o Evangelho, as boas novas de salvação. O perdido é achado, o morto recebe vida, o que estava caído é restaurado; onde havia choro há alegria, onde havia condenação há salvação, onde havia separação há uma comunhão inquebrável, inviolável e imutável baseada em Cristo e no que ele fez. Nada além disso. Em suma, é Deus conosco. “O povo que andava em trevas viu uma grande luz e sobre os que habitavam na região da sombra e da morte sobre eles raiou a luz”. Por quê? “Porque um Menino nos nasceu e um Filho se nos deu”.
Costumamos tropeçar, principalmente em momentos de dificuldades, porque nos esquecemos dos fundamentos que Cristo nos deixou em sua palavra. Como fomos salvos é apenas um deles. Existem outras maravilhosas garantias que devem estar solidificadas em nós. É minha oração – e eu sempre escrevo isso aqui – que Deus nos faça cada vez mais compreender as verdades da sua palavra para que tenhamos um relacionamento com ele cada vez mais firme e saudável. Um relacionamento inteiramente baseado em Cristo. Que o Espírito Santo encontre lugar em nós para nos comunicar tudo o que somos e o que o Pai é. Na próxima eu continuo, querendo Deus, nesse texto para comentar sobre o arrependimento do filho, que é também um ensinamento que Jesus enfatizou nessa parábola e em todo seu ministério."
Nos ensina essa parábola o significado do PERDÃO e os braços que acolhem.
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